-Eles são esplêndidos, não ligam para nada, tiram a roupa e balançam os pintos por aí!
Ele contava isso à ela para constranger toda aquela castidade demonstrada. Por ser por demais educada ela sentia-se na obrigação de olhar para baixo, silenciar-se. Mas dentro de seu silêncio, desprezava com gosto aquele homem que queria constranger seu sexo, enquanto imaginava-se cuidando com desejo cândido e brincalhão de todos aqueles deliciosos pintos. Atrás da parede de desprezo disfarçada de timidez ela mimava, brincava, e acariciava todos aqueles pintos que, apesar da abundância de pelos enfeitando-os, eram sempre inocentes. Em sua fantasia, aqueles homens nus cujos pintos balançavam, se rendiam sem perceber a partir da brincadeira ao prazer, o caralho entumescia no tempo em que se brotam as flores. E finalmente quando eles esporravam em sua mão, boca, coxas ou sua boceta quente, ela envolvia-os com doçura ao mesmo tempo em que falava só com gestos:
- Pronto, pronto... mamãe está aqui...
Pensava tudo isso com os olhos baixos de santa enquanto fingia constrangiment ao homem que tudo aquilo que lhe contava.
Eu sou devota!
ResponderExcluirQualquer semelhança entre vocês não deve ser mera coincidência.
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